Origem: EUA
Lançamento: dezembro de 1953
Criador: Hugh Hefner
Faturamento: US$ 380 milhões (2006)
Edições internacionais: 28
Presença global: 130 países
Circulação: 6 milhões revistas/mês
Principais produtos: Revistas e produtos licenciados
Outros negócios: TV, Radio, Playboy.com
Na última aula, foi apresentado o seminário do livro Admirável Mundo Novo. Eu ainda não li o livro, até já tinha em casa, pois comprei ano passado e até agora não consegui ler.
No entanto, uma coisa muito me chamou a atenção: o tal do soma, droga cujas doses regulares transmitiam felicidade. Sempre gostei muito de Strokes, mas não havia percebido a relação entre o soma do livro e a música "Soma".
Segue a o vídeo e a letra para quem se interessar!
Os ataques da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), em julho de 2006, foi o tema do segundo mini-seminário apresentado na aula de Mídia e Poder. Ao grupo coube apresentar versões de cobertura da mídia no caso. A sala ficou em sua maioria, durante a discussão, tentando se lembrar o que fazia há cerca de dois anos, quando os ataques foram realizados.
E eu, fiquei com vontade de contar o que fazia também:
"Há dois anos, eu estava no meu último ano de faculdade em Bauru, interior de São Paulo. Acredito que eu estava lá em julho por conta de alguma greve. Viviamos enfrentando greves e paralizações. Mas eu me lembro bem que não me preocupei muito com os ataques, estava na república de um pessoal da minha sala, e morrendo de fome. Era o dia do tal toque de recolher. Não sei por que imaginei que o mercado estaria aberto. Pois bem, fui lá. As ruas vazias, nenhum carro, apenas poucos corajosos como eu faziam não sei o quê passeando.
Frustrei-me, porque o mercado realmente estava fechado. Triste e sem pão, voltei para casa quando, no caminho, passa uma daquelas motos cujo escapamento dá uns estouros. Para meu deleite, um carinha saiu correndo gritando "Tiros! Tiros!". Se houvesse olhado para trás, veria que o barulho de tiro saía do motor uma Honda.
Em Bauru, os ataques e mortes foram intensos, lá é uma cidade relativamente grande, e possui uma penitenciária onde o PCC atua. As aulas da semana foram suspensas, e nós ficamos enfurecidos. Parecia que a formatura cada vez mais seria adiada".
E esse padre baloeiro que ainda não foi encontrado, hein, meu povo?
O padre Adelir Antônio de Carli partiu de Paranaguá (96 km de Curitiba) às 13h de domingo, dia 20 de abril. Seu destino era Ponta Grossa (113 km de Curitiba), a 180 km do local da decolagem.
No entanto, os ventos e o mau tempo desviaram o padre de seu percurso, levando-o à costa catarinense.
Até agora, ele está desaparecido. O padre já havia feito um vôo anterior, e desta vez foi suspenso por cerca de mil balões. Carli queria ficar 20 horas no ar. Segundo a equipe de apoio do padre, o recorde pertence a dois norte-americanos que ficaram 19 horas no ar.
Além do recorde, o padre dizia ainda que iria divulgar a Pastoral Rodoviária, de apoio a caminhoneiros.
Com certeza, isso rende para a mídia e pro pessoal criativo!
Estreiou em março deste ano (17/03) o programa semanal Custe o que Custar, uma das únicas atrações que realmente me atraem para assistir televisão.
O CQC é um programa cujo formato foi importado pela Band da Eyeworks-Cuatro Cabezas. Existe há mais de dez anos e tem versões no Chile, Argentina, Espanha e Itália.
Ele trata do jornalismo com humor e inteligência. Sua bancada é composta pelo ilustríssimo companheiro de categoria, Marcelo Tas, pelo também jornalista Rafinha Bastos e Marco Luque que, nas horas vagas, é comediante no Terça Insana.
As reportagens são produzidas por Rafael Cortez, Danilo Gentili, Felipe Andreoli e Oscar Filho.
Venho aqui apenas para expressar minha profunda felicidade por ver um programa como este na TV e recomendá-lo. Se eu consegui fazer até mesmo minha mãe assistir, sei que vocês também irão gostar.
Tudo bem que, na verdade, minha mãe acha é os repórteres bonitinhos...
Eu não vou gastar meu precioso tempo comentando um caso que a mídia já tem divulgado tão amplamente. Sensacionalista ou não, na minha opinião, essa cobertura em massa mais tem atrapalhado que meramente ajudado a noticiar. Não aguento mais ligar a TV e ver Isabella, Isabella, Isabella. Poxa vida, deixem a menina descansar em paz.
Como exemplo de que a mídia realmente tem feito muito além do seu papel, - que é noticiar - vejam a capa da Veja de 23 de abril. Para quem quiser ler a reportagem com a manchete "Frios e dissimulados", fica aqui o Link.
Por outro lado, segundo o blog Yogurt, há no YouTube mais de 600 vídeos relacionados ao nome de Isabella Nardoni. Um único vídeo já foi visto mais de 6 milhões de vezes. No orkut, o nome de Isabela Nardoni estampa mais 800 comunidades do Orkut. Uma única comunidade chega a ter mais de 140 mil membros.
Será que só a mídia gosta de sensacionalismo?
