Eu não recomendo!
Informações Técnicas
Título Original: Idiocracy
País de Origem: EUA
Gênero: Aventura
Classificação etária: 16 anos
Tempo de Duração: 84 minutos
Ano de Lançamento: 2006
Estúdio/Distrib.: Fox
Direção: Mike Judge
É engraçado, senão trágico, começar um post dessa forma. E nem é jogada de marketing para persuadi-los a assistirem ao filme.
Particularmente, não gostei da trama. Pouca gente o conhece, pois ele fez mais sucesso em DVD que no cinema. Por problemas de orçamento, o filme foi mal distribuído.
O personagem principal é Joe Bowers (Luke Wilson, de filmes brilhantes como "Legalmente Loira" e "Pânico") que participa de uma experiência governamental. Ele hiberna por centenas de anos e acorda em 2505. Joe encontra uma sociedade extremamente emburrecida pelo comercialismo de massa e a alienante programação de TV. No passado, ele não era um dos caras mais inteligentes. No futuro, é considerado um gênio, o mais esperto do planeta todo!
Permeado de um sarcasmo óbvio, o filme do diretor Mike Judge, um dos responsáveis pelos personagens Beavis e Butt-Head não me fez rir. A questão é que ele é extremista e reducionista, assim como Marilena Chauí em Simulacro e poder: uma análise da mídia (São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2006, pp. 52-53). Ele retrata fielmente a infantilização e a dispersão da atenção explicados pela filósofa.
Contrariando o que disse logo acima, assistam o filme e digam se ele é realmente tão ruim, ou se estou crítica demais!
Particularmente, não gostei da trama. Pouca gente o conhece, pois ele fez mais sucesso em DVD que no cinema. Por problemas de orçamento, o filme foi mal distribuído.
O personagem principal é Joe Bowers (Luke Wilson, de filmes brilhantes como "Legalmente Loira" e "Pânico") que participa de uma experiência governamental. Ele hiberna por centenas de anos e acorda em 2505. Joe encontra uma sociedade extremamente emburrecida pelo comercialismo de massa e a alienante programação de TV. No passado, ele não era um dos caras mais inteligentes. No futuro, é considerado um gênio, o mais esperto do planeta todo!
Permeado de um sarcasmo óbvio, o filme do diretor Mike Judge, um dos responsáveis pelos personagens Beavis e Butt-Head não me fez rir. A questão é que ele é extremista e reducionista, assim como Marilena Chauí em Simulacro e poder: uma análise da mídia (São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2006, pp. 52-53). Ele retrata fielmente a infantilização e a dispersão da atenção explicados pela filósofa.
Contrariando o que disse logo acima, assistam o filme e digam se ele é realmente tão ruim, ou se estou crítica demais!
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